OFICINA DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DAS POLÍTICAS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Nestas segunda e terça-feira, no espaço da Pastoral do Menor, foi realizada a oficina de planejamento integrado das políticas municipais de atendimento dos direitos humanos de crianças e adolescentes. O evento foi coordenado pelo grupo de trabalho constituído por decreto municipal da prefeita Francineti Carvalho.t

Aécio Neves e PSDB lançaram as bases de nova agenda para o Brasil

O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG) apresentou terça-feira (17), em Brasília, as bases de uma nova agenda que o partido vai propor ao povo brasileiro.

“Bolsa Família, LOAS e PT”, por Antonio Imbassahy

A resistência do PT à proposta de que o Bolsa Família vá para a Lei Orgânica da Assistência Social só se explica por um motivo: o receio de perder o controle eleitoral de um programa que passa a ser do Estado Brasileiro. O argumento de que o programa vai tirar recursos da Seguridade Social e que vai acarretar prejuízos a estados e municípios beira a chantagem e estimula a desinformação.

Círio de Nazaré é declarado Patrimônio Cultural da Humanidade

O reconhecimento merecido a festa da fé do povo paraense. Aconteceu nesta quarta-feira (4). O Círio de Nazaré agora é Patrimônio Cultural da Humanidade.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Feliz Natal

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

TRABALHANDO PELO PARÁ

José Ribamar Monteiro é bacharel em Direito, formado em 1960, pela Faculdade de Direito de São Luis (UFMA), foi promotor público no Estado do Pará no período de 1963 e 1964. Em seguida, a partir de 1965, atuou como Assistente de Gabinete da então Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia ( SPVEA), cargo que ficou até 1966, quando assumiu a Diretoria do Departamento de Incentivos da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM); em seguida, até 1968, atuou como Advogado da SUDAM. Na iniciativa privada, ele passou pela gerência da Assessoria Técnica a Empresas Ltda (ASTECA), empresa sediada em Belém/PA. Atualmente é Diretor do Departamento de Patrimônio Histórico (DEPH) da Fundação Cultural de Belém (FUMBEL). Militou na advocacia e movimentos ligados à carreira em Belém e em São Luís (MA). Foi Diretor da Escola Superior de Advocacia ( ESA), da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB/PA) de 2004 a 2006; e, atualmente, é Juiz Membro do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da OAB/PA.
Pós-graduado em Direito Civil e Processual Civil, pela Universidade Estácio de Sá e casado com Solange Maria Pereira Monteiro, JOSÉ RIBAMAR MONTEIRO FILHO, é um maranhense de coração paraense, que aqui chegou em 1961 e teve e criou seus quatro filhos, os quais lhe deram nove netos.

Conceder o título de Cidadão do Pará é homenagear um homem que ajudou no desenvolvimento da Amazônia e, particularmente, do Pará. Seu nome representa respeito, compromisso, amizade e ética.
A concessão desse título significa nosso Muito Obrigado por sua atuação no Pará que tem sido de grande relevância a nossa sociedade é também uma satisfação para aqueles que tiveram e têm a oportunidade e possibilidade de conviver nosso irmão maranhense JOSÉ RIBAMAR MONTEIRO FILHO. 

HOMENAGEM AOS QUE TRABALHAM PELO PARÁ

Em sessão solene na Alepa, entrego o Título de Cidadão do Pará aos senhores Tamotsu Iwasaka e José Ribamar Monteiro e o Título de Honra ao Mérito ao professor Rubens Lima. Esses três homens contribuiram para enriquecer a história do Pará, trabalhando e fortalecendo suas ações em favor do nosso Estado.

93 ANOS DEDICADOS AO PARÁ

Ao longo de 56 anos, Tamotsu Iwasaka trabalhou diuturnamente, assim como fortaleceu seus laços e solidificou um número considerável de amigos. Sua luta e trabalho possibilitaram
- contribuir para o cultivo da seringa transportando com o seu veículo trazido do Japão, os  imigrantes para o preparo e plantio das mudas;
- estabeleceu e garantiu o transporte rodoviário contínuo de passageiros e cargas, facilitando a vida dos colonos, residentes em locais de difícil acesso;
- idealizou e construiu um dispositivo (rampa transportadora) no trapiche de Alenquer, para o embarque de cargas nos transportes fluviais, facilitando e agilizando o trabalho dos estivadores;
- foi o precursor do comércio de combustível para atender as necessidades da comunidade;
- na existência de banco na cidade, patrocinou recursos sob consignação para incentivar o plantio, abrindo as fronteiras para o comércio interestadual;
- incentivou a cultura do arroz com implementação da máquina de beneficiamento de arroz, que trouxe do Japão;
- incrementou o comércio de produtos agrícolas, tais como: juta, cacau, venda no atacado de milho, feijão, castanha do Pará, jambu e outros;
- incrementou o comércio do pescado através da comercialização do camarão em grande escala para o consumo em Manaus e peixes secos para outros municípios do estado do Pará;
- manteve-se como distribuidor de gás de cozinha no período de carência deste produto, beneficiando a comunidade com o fornecimento sistemático, mesmo quando a rentabilidade não oferecia nenhuma atratividade;
- desenvolveu a agropecuária com a criação de gado, fornecendo carne para o consumo local e de Manaus;
- foi um grande incentivador do crescimento dos pequenos produtores agropecuários e de pescadores, através de ajuda financeira para a expansão de suas atividades;
- expandiu o comércio e exportação do cumaru no município e no estado do Pará;
- promoveu intercâmbio com o Japão, recebendo em sua casa estudantes universitários, que tiveram a oportunidade de conhecer e conviver com um mundo diferente, através de suas experiências e ensinamentos;
- incentivou a extração de óleo vegetal, em Tomé-Açu, através de doação de máquina extratora de óleo, que trouxera quando de sua imigração, mostrando o caminho do aproveitamento das sementes dos frutos que eram desperdiçados.

PROFESSOR QUE FEZ HISTÓRIA

O professor Rubens Rodrigues Lima é considerado uma das personalidades mais importantes na consolidação da Universidade Federal Rural da Amazônia. É o único professor vivo que deu a  primeira aula na antiga Escola de Agronomia e hoje, UFRA.
Formou-se em 1944, pela Escola de Agronomia do Ceará, sendo o primeiro aluno da turma.
Em janeiro de 1945, ingressou no Instituto Agronômico do Norte, atual Embrapa Amazônia Oriental, onde chefiou a seção de melhoramento de plantas, foi chefe da  Estação Experimental de Belém e diretor da instituição por mais de nove anos.
Dentre as atividades docentes, foi professor de história natural no Ginásio Paes de Carvalho e no Colégio Gentil Bittencourt, professor catedrático e diretor da Escola de Agronomia da Amazônia e professor titular na Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, atual UFRA – Universidade Federal Rural da Amazônia.
Participou da Comissão de Planejamento da Superintendência do Plano da Valorização Econômica da Amazônia, como chefe da subcomissão de agricultura.
Cursou a escola superior de guerra.
Foi consultor nacional do IICA e da Embrapa.
Recebeu homenagem na Assembléia Legislativa, com o título de “Cidadão do Pará” e, pelo exercito brasileiro, condecoração com a medalha do pacificador, por relevantes serviços prestados na implantação de colônias militares na faixa de fronteira.
Pela FCAP (UFRA) recebeu diploma de professor emérito (1989) e de mérito em ciências agrárias (1991).
Pelo Clube de Engenharia do Pará recebeu o diploma de mérito científico (1999).
Homenageado pela EMBRAPA-CPATU, com a denominação de “Rubens Rodrigues Lima” ao prédio central da instituição.
É autor de inúmeras publicações resultantes das pesquisas que realizou na Amazônia, especialmente, sobre várzeas e suas possibilidades agropecuárias. de 1984 a 1988. Contratado pelo IICA e Embrapa, realizou 15 expedições a diferentes zonas e regiões fisiográficas da Amazônia, selecionando e coletando material de propagação de plantas de cultura pré-colombiana.
Em 2000, foi novamente homenageado pelo Crea-PA, por relevantes contribuições prestadas à classe tecnológica e pela AEAPA, com o título de “engenheiro agrônomo do ano”.
Em 2002 recebeu homenagem da FCAP (UFRA), dando o nome de “Professor Rubens Lima” ao prédio central da instituição.
Foi homenageado IV Congresso Brasileiro de Sistema Agroflorestais, pela contribuição ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa em sistema agroflorestais.
É autor dos seguintes trabalhos:
* Os timbós da Amazônia Brasileira;
*A conquista da Amazônia, reflexos na segurança nacional;
* A produção de sementes de arroz no Estuário do Rio Amazonas.
O professor Rubens Rodrigues Lima contribuiu com a formação de mais de 2000 profissionais, brasileiros e estrangeiros, os quais estudaram na UFRA. Efetuou trabalhos de coleta e pesquisa de plantas de cultura pré-colombiana na Amazônia Brasileira.
O professor é proprietário de uma fazenda na Ilha do Mosqueiro, onde compatibiliza preservação do meio ambiente e paisagismo, com atividades econômicas de heveicultura consorciada com açaí e cupuaçu, criação de gado bovino de dupla aptidão, e produção de reprodutores e matrizes de raça de pato regional formada na própria fazenda, cuja raça, denominada pato Paissandú, vem contribuindo para a auto suficiência na produção do pato no Estado do Pará ainda exerce as suas atividade profissionais notadamente na produção de sementes de cupuaçu, inclusive exportando para outros Estados.
            Ao longo de sua vida acadêmica contribuiu para o fortalecimento do ensino e da pesquisa no estado do Pará. Até hoje, aos 93 anos ainda participa de reuniões e debates no campo de sua atuação.




terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Resultado do plebiscito deve refletir na gestão do Pará

O resultado do plebiscito, no qual a maioria foi contra a criação dos dois novos estados – tem que servir de instrumento de planejamento e reflexão. Tem que haver um planejamento claro, concretizado por investimentos nas duas regiões. Uma das soluções concretas será a taxa da mineração, cujo projeto deve ser votado nesta terça-feira (13).
O plebiscito, enfim, deixou a certeza de que tem que haver mudanças no relacionamento entre os entes federativos. Não está correta a forma como a União trata o Estado nem como o Estado trata algumas regiões. Entretanto, não podemos fazer o discurso vazio de que o Pará faça alguma coisa com essa arrecadação atual. Não dá para tratar os desiguais de forma desigual como diz a Constituição Federal. Também não pode ficar sem a parceria da União. Temos que ser protagonista do nosso futuro e buscarmos a unidade, caminhando com a meta do fortalecimento e crescimento de todos, não só de uma parcela.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

GOVERNO FORTALECE SEGURANÇA PÚBLICA

A aprovação do projeto que trata da reestruturação da área de Defesa Social do Pará, na terça-feira (6) na Alepa, é o início de um novo momento na história da Segurança Pública de nosso Estado. Essa é minha expectativa, uma vez que a reestruturação vai permitir que o Estado faça maior investimento nessa área e amplie sua atuação em setores como o da inteligência. As polícias Civil e Militar vão poder integralizar ações com, por exemplo, a Polícia Federal. O Detran também será reestruturado e seu Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) deve ser analisado em breve nessa Casa.  Essa proposta - PCCS -  é fruto de entendimento entre o Governo do Estado e os funcionários do órgão.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

PLEBISCITO: SOLIDARIEDADE AO GOVERNADOR

O plebiscito é um processo histórico para todo o Brasil e, particularmente, para o Pará. Será a primeira vez que a população de uma unidade federativa vai decidir se quer ou não se separar. Era preciso, portanto, que esse momento fosse posto com clareza, debatido profundamente e de forma transparente, tendo como base estudos técnicos, pesquisas. Mas, lamentavelmente não foi isso que aconteceu. As campanhas das quatro frentes mais confundiram que esclareceram o eleitor. Pior que isso, na reta final, partidarização a campanha e atacaram de forma gratuita o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), acusando-o, entre outros, de ser o responsável pela Lei Kandir. Essa lei que não foi derrubada pelo PT, mesmo estando o partido no poder central desde 2003; e que vem sendo questionada na justiça pelo governador Jatene. Ao invés de defender a causa do plebiscito, foram pelo viés da política partidária, antecederam um debate eleitoral no que tange aos governos do Estado e Federal. Defendo sim a criação do Estado do Tapajós, que é um ideal que tem mais de 150 anos, um debate antigo, que não se pauta em ataques de cunho partidarista. Mas não concordo com ataques ao governo e me solidarizo com Simão Jatene que, por meio de deliberação da Justiça Eleitoral, teve direito de resposta aos ataques planejados pelo marqueteiro Duda Mendonça.